(Oi gente,
Primeiramente quero pedir desculpas pela demora em postas, mas confesso que ando muito desanimada para qualquer coisa, e postar é uma delas. Peço compreensão de todos e digo, que preciso muito do carinho que vcs tem me oferecido a cada postagem. Beijos)
Primeiramente quero pedir desculpas pela demora em postas, mas confesso que ando muito desanimada para qualquer coisa, e postar é uma delas. Peço compreensão de todos e digo, que preciso muito do carinho que vcs tem me oferecido a cada postagem. Beijos)
No mês de dezembro saímos bastante, até que passei o reveillon na casa da tia dela. Foi ‘legal’ nada demais, mas enfim, meus pais já estão mais pra lá do que pra cá, não têm vontade de fazer mais nada. Vai ver que é porque todos os anos as festas eram em casa e lotava, até que minha mãe se irritou, afinal, a galera não nos convidava e só sabiam de vir pra minha casa. Então, ela cortou algumas coisas. Enfim, dos meus 15 anos em diante sempre passei o Natal e o Ano Novo sozinha (minha mãe agora trabalhava, meu pai acordava cedo pra trabalhar tb e meus irmãos, um ia pra casa de amigos e o outro pra casa da namorada), sempre chorava vendo os fogos de artifícios por trás da porta de vidro, sempre imaginando o que o novo ano me guardava, por mais que eu tentava pensar positivo e fizesse as tais listas do que pretendia realizar no ano que começava.... quando ele terminava, revia e descobria que nem 10 % tinha se concretizado. Não tenho boas lembranças de datas comemorativas não. E nem gosto delas. Mas, enfim, deixando esse outro lado melancólico de lado... o que quero dizer é que após o Natal e o reveillon, muitas coisas aconteceram.
Em janeiro saímos logo nos primeiros dias, ganhamos presentes do Gustavo e nesse dia, enchi a cara de tequila, tanto que saí do barzinho traçando as pernas literalmente. Acontece, que nesse dia, ou nessa noite, Gustavo queria que eu voltasse com ele. Sem condições, eu estava bêbada. Ele tirou uma casquinha bem tirada de mim no meio da rua mesmo, já que era madrugada e não tinha ninguém na rua... Foi uma delicia, me deixou extremamente excitada, mas a minha consciência ainda funcionava, embora a loucura da bebida, tinha certeza que se eu saísse com ele naquele estado, era pra cair na cama e dormir, de tão estragada que eu estava. Gustavo tentou me puxar pro carro dele, eu dizendo que não, putz, o cara é um armário... eu não conseguiria segura-lo, enormeeeee...
Ele ficou emputecido comigo, falou que se eu não voltasse com ele, que ele não falaria mais comigo. Eu... bêbada do jeito que estava, olhei pra ele e disse que ‘tudo bem’. Ele fez cara de chateado e fomos embora... Tem noção que no caminho de volta, ele quase bateu o carro, tentando me segurar. Eu estava no banco do carona e ele dirigindo pela direita... foi por um triz. Nesse dia, ele falou tão sério olhando pra mim, que pensei que nunca mais nos veríamos, mas mesmo que de um lado eu estava triste por perder um cara como ele, me dava um alívio, pois eu não namoraria um cara de 19 anos.
Tudo bem, dono do próprio negocio, trabalhando de domingo a domingo, mas cara, não rolaria por muito tempo. Ele bebe demais e eu não queria ‘zueira’ o tempo todo na minha vida. Quero emoção, mas quero pé no chão. No caminho de volta pra casa, Alice perguntou o que tinha acontecido e pq eu não voltei com ele. Eu disse que ir pro motel bêbada daquele jeito não ia rolar nada. E pra ser sincera o cara tinha tanta sede de transar comigo que dava até medo... hahahaha. Está certo que eu também tinha vontade, mas ele é um armário, eu sou pequena... tem noção. Aff... mas nem posso imaginar aquela boca de Cauã Reimond pelo meu corpo que fico doiiiiiida...rsrsrs
Nos nossos pegas, eu tinha até medo de colocar a mão em lugar que não devia (aliás devia né?), pq o garoto não ia se controlar, mas que era tudo muito tesão era. Melhor pensar que foi bom, até onde foi do que pensar como no caso do Luciano, onde pensei que era romantico e foi o fiasco na cama.
Aí, a mulherada se engana... já saí com cara que nunca me deu nada, mas me tratou como rainha, e esse que deu flores e bombons importados nem soube ser carinhoso, fora que o motel que ele me levou, prefiro nem comentar, por isso que nunca mais dei atenção pra ele. (Eu fiz o maior drama por ele não me ligar, pq queria confete, mas na boa... eu dei vários perdidos nele... vai ser ruim de cama e de papo assim com outra). Depois eu conto a real, pós motel com Luciano. Mas, voltando à amizade, ela foi muito legal em não me deixar passar o ano novo sozinha em casa novamente, eu até dormiria na casa dela, mas quando soube que um primo dela dormiria lá também, resolvi voltar pra casa mesmo. Porque esse garoto 17 anos, era e é louco pra me ‘pegar’, e olha... eu estava tão emputecida do Luciano não ter me ligado pra desejar feliz ano novo, que a festa tinha acabado mesmo antes de começar. (detalhe: eu ainda não tinha transado com ele). Mas, apostava na relação, achava que era o cara certo. Hoje penso que eu tinha era que ter feito a festa e não me chateado por um cara tão chato quanto Luciano.
E assim, começa o ano de 2009...
Brid - Vitória