Confesso que fiquei extremamente triste com a situação e ao mesmo tempo com raiva. Qual é a dela? Antes que não tinha amigos, eu servia, agora que está namorando praticamente três anos sem beijar na boca e muda dessa forma? Que amizade é essa que quer retribuição sim, que chama atenção na frente dos outros, que não chama pra sair só pq fiquei desempregada e agora que arruma namorado, fica assim? Vai longe de mim...
Ela que falava tanto de caras novos como ‘filhotes’ e que quando eu iria apresentar um amigo branquinho e loiro, ela falou: Credo, uma coisa amarela.
Pois bem, caiu na testa. O namorado tem 23 anos, é branco e loiro... ela 29. E aí, cadê o filhote amarelo.
Claro que ela aceitou namorar com ele... afinal, já que o cara de voz mansa engravidou e casou com outra... ela não poderia mais esperar por uma oportunidade... coisa rara pra ela.
Enfim, no dia seguinte a expulsão do carro, eis que recebo um e-mail como palavras como:
Eu sei que as coisas estão difíceis pra vc, mas confesso que fiquei muito chateada com o que aconteceu ontem. Vc se afastou de mim e não sei porque. Está agressiva comigo e não sei o que fiz. Somos amigas, sempre conversamos, nunca fiz questão de ser perfeita, mas não sou. Mando e-mail, torpedo, mas vc não responde. Só tenho recebido agressividade e indiferença. Sou sua amiga e prefiro que me agrida com a verdade do que com a indiferença. Amo como uma irmã e não estou feliz com a situação. Aceita tomar um café comigo e conversarmos?
Juro, que fiquei sem palavras... como ela é inocente e eu a má. Ela não sabe o que fez? Eu sou agressiva, sendo que sempre fiquei quieta e nunca revidei as ironias dela. Sempre fiquei quieta justamente para preservar a amizade. Ahhh não...
Sei que fiquei pensando por três dias para poder responder e ser orientada espiritualmente sabe... Pq por mais que ela tenha me magoado muitas vezes... eu não queria fazer o mesmo. Muito embora a vontade era de falar um monte, mas como a conheço. Ela iria fazer um drama e iria chorar. Em conseqüência, eu me sentiria culpada. É eu sou PATÉTICA! É FODA.
Depois de pensar, refletir resolvi responder e dentre as minhas palavras:
“Eu poderia me defender, me justificar ou qualquer outra reação, mas não tenho motivos para me justificar, por que eu não errei e também não quero julgar a sua brincadeira.
Você se sentiu mal? Já tentou imaginar como eu me senti? não sei onde tenho sido indiferente e agressiva e se você quer conversar não vejo problemas nisso”.
E enviei.
Eu sabia que não poderia dar munição pra ela. Munição não no sentido de brigar, mas sim, no sentido de que ela era a certa e eu a indiferente. Caramba, eu me afastei sim, após ouvir tanta coisa e após se praticamente excluída da sua roda de amigos. Ela queria que eu fizesse oq? Que implorasse?
Que porra, será que ela não lembrava dos problemas que tinha em casa e que agora desempregada as coisas ficariam piores para o meu lado?
Ela não pegou o telefone pra ligar e saber como estou, ela jamais veio até minha casa pra ter notícias minha.
Eu sofria, pois quando mais precisei, estava sozinha. Isso dói demais gente!
E a questão não é ser ‘trocada’ por um namorado, eu sempre a elogiei e torci pra ela arrumar alguém. A questão é que me senti usada. Agora que não precisava mais, fui descartada.
A resposta dela referente ao e-mail e sairmos para conversar foi a seguinte:
"Mandei o e-mail por causa dos últimos meses e não pelo domingo. Desculpe-me a brincadeira, isso não irá se repetir... é bom que assim você vê que não é só você que tem defeitos. A Intenção do e-mail era pra saber se existe alguma indiferença ... mas como vc nãso falou nada vou acreditar que não há nada!!!
Nos vemos no domingo!"
Minha reação:
Hã???
E aí, cadê o cafezinho? E aí, cadê conversarmos? E aí, ficou com medo de enfrentar seus erros.
Eis a minha pergunta: Ela se arrependeu? Ela pensou?
Eu, até hoje, não sei o que pensar.
Até o próximo post.
Brid/Vitória
Ela que falava tanto de caras novos como ‘filhotes’ e que quando eu iria apresentar um amigo branquinho e loiro, ela falou: Credo, uma coisa amarela.
Pois bem, caiu na testa. O namorado tem 23 anos, é branco e loiro... ela 29. E aí, cadê o filhote amarelo.
Claro que ela aceitou namorar com ele... afinal, já que o cara de voz mansa engravidou e casou com outra... ela não poderia mais esperar por uma oportunidade... coisa rara pra ela.
Enfim, no dia seguinte a expulsão do carro, eis que recebo um e-mail como palavras como:
Eu sei que as coisas estão difíceis pra vc, mas confesso que fiquei muito chateada com o que aconteceu ontem. Vc se afastou de mim e não sei porque. Está agressiva comigo e não sei o que fiz. Somos amigas, sempre conversamos, nunca fiz questão de ser perfeita, mas não sou. Mando e-mail, torpedo, mas vc não responde. Só tenho recebido agressividade e indiferença. Sou sua amiga e prefiro que me agrida com a verdade do que com a indiferença. Amo como uma irmã e não estou feliz com a situação. Aceita tomar um café comigo e conversarmos?
Juro, que fiquei sem palavras... como ela é inocente e eu a má. Ela não sabe o que fez? Eu sou agressiva, sendo que sempre fiquei quieta e nunca revidei as ironias dela. Sempre fiquei quieta justamente para preservar a amizade. Ahhh não...
Sei que fiquei pensando por três dias para poder responder e ser orientada espiritualmente sabe... Pq por mais que ela tenha me magoado muitas vezes... eu não queria fazer o mesmo. Muito embora a vontade era de falar um monte, mas como a conheço. Ela iria fazer um drama e iria chorar. Em conseqüência, eu me sentiria culpada. É eu sou PATÉTICA! É FODA.
Depois de pensar, refletir resolvi responder e dentre as minhas palavras:
“Eu poderia me defender, me justificar ou qualquer outra reação, mas não tenho motivos para me justificar, por que eu não errei e também não quero julgar a sua brincadeira.
Você se sentiu mal? Já tentou imaginar como eu me senti? não sei onde tenho sido indiferente e agressiva e se você quer conversar não vejo problemas nisso”.
E enviei.
Eu sabia que não poderia dar munição pra ela. Munição não no sentido de brigar, mas sim, no sentido de que ela era a certa e eu a indiferente. Caramba, eu me afastei sim, após ouvir tanta coisa e após se praticamente excluída da sua roda de amigos. Ela queria que eu fizesse oq? Que implorasse?
Que porra, será que ela não lembrava dos problemas que tinha em casa e que agora desempregada as coisas ficariam piores para o meu lado?
Ela não pegou o telefone pra ligar e saber como estou, ela jamais veio até minha casa pra ter notícias minha.
Eu sofria, pois quando mais precisei, estava sozinha. Isso dói demais gente!
E a questão não é ser ‘trocada’ por um namorado, eu sempre a elogiei e torci pra ela arrumar alguém. A questão é que me senti usada. Agora que não precisava mais, fui descartada.
A resposta dela referente ao e-mail e sairmos para conversar foi a seguinte:
"Mandei o e-mail por causa dos últimos meses e não pelo domingo. Desculpe-me a brincadeira, isso não irá se repetir... é bom que assim você vê que não é só você que tem defeitos. A Intenção do e-mail era pra saber se existe alguma indiferença ... mas como vc nãso falou nada vou acreditar que não há nada!!!
Nos vemos no domingo!"
Minha reação:
Hã???
E aí, cadê o cafezinho? E aí, cadê conversarmos? E aí, ficou com medo de enfrentar seus erros.
Eis a minha pergunta: Ela se arrependeu? Ela pensou?
Eu, até hoje, não sei o que pensar.
Até o próximo post.
Brid/Vitória
Amigaaaaa que filha da.....(mãe) pra não dizer outra coisa né....aff eu juro eu teria errado afinal, jamais teria esse seu sangue frio todo.Parabéns..admiro vc cada dia mais....bjos SuLapiobella...
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