Pegue um cafezinho e fique à vontade

"Você acaba de entrar no meu blog, então, pegue uma xícara de café e fique à vontade pra rir das minhas loucuras e até dar palpite sobre elas. Afinal, não sou a dona da razão completa, apenas dona da minha razão absoluta. E tudo o que vier, será pra me ajudar"
"Há dois anos quando comecei o blog, a intenção era de criar um blog de emagrecimento. Com o tempo, descobri que melhor que emagrecer é poder desabafar. Então, continuando como diário e funcionando como psicanalista. A melhor maneira de viver bem é compartilhar seus medos, seus anseios, sua vida. Prefiro postar para desconhecidos e amigos, do que para conhecidos que se dizem amigos e que agem como inimigos";

quarta-feira, 11 de março de 2009

A mudança



Em janeiro deste ano, tive uma reunião com Iara e o diretor da empresa.
Minha relação com ela estava muitíssimo complicada. A relação profissional estava além do ‘pisar em ovos’.
Ela enviava e-mails me cobrando com cópia para o diretor. Falava para os clientes que tínhamos os recursos e na hora de iniciar, não dava certo.
Ela não tomava a frente das situações como gerente, e a bomba estourava nas minhas mãos. Estava bem complicado, pois eu não tinha respaldo para poder trabalhar.
E depois dela me fazer chorar em plena rua, de me maltratar em frente às outras funcionárias e de testar os meus nervos até o ultimo... me deram a ‘oportunidade’ de mudar de equipe. Foi aí, que consegui mudar.
Nooossa, fiquei imensamente feliz com a mudança. Embora, eu ainda gostasse de Iara como pessoa, sabia que como profissional não dava mais certo.
Então, fui trabalhar com a inimiga da Iara, a Marta.
Marta, era a pessoa que, a princípio, eu não tinha muito que falar. Achava-a muito elegante, mas que falava alto demais... (risos). O único problema que enxergava em Marta era a amizade dela com Silvana.
Silvana era o ‘terror’ das funcionárias, em todo o tempo que trabalhamos juntas, nunca ouvi elogios sobre ela. Mas, Marta e Silvana eram muito amigas.
Depois de algumas mudanças na empresa, tive que sentar próximo a elas. E foi com a convivência que descobri que o que me pintavam não tinha muito a ver com a realidade.
Não digo que Silvana era um anjo, mas que com jeito, poderíamos viver tranqüilamente, sem nenhum problema. E outra, elas tinham mais tempo de empresa que qualquer outra funcionária era melhor eu manter contato.
E convenhamos, um bom jogador tem que ter o inimigo próximo a si.
Enquanto Iara me maltratava e eu me matava de trabalhar para atingir a meta, Silvana e Marta viam tudo. Foi aí, que começamos a conversar mais, pois elas tentavam me ajudar.
No período que trabalhei com Iara, outra gerente entrou na empresa... a Verônica. Meu Deus que pessoa cheia de luz. Um doce de pessoa, com uma história de vida incrível. Digna de aplausos.
Não demorou muito pra Verônica encher os olhos em mim. Eu soube que ela queria muito que trabalhássemos juntas. Ela também via o comportamento de Iara comigo e até o meu com ela.
As demais funcionárias, também viam e não entendiam, pois todos sabiam que entre Iara e eu havia amizade antes de tudo. E lamentavam tanta intriga.
Então, em janeiro depois de tantos atropelos, mudei de equipe. Eu sabia que era uma oportunidade de mudar tudo. Mesmo porque, o meu desejo de sair da empresa era grande. Eu não agüentava mais trabalhar com Iara, mas ao mesmo tempo não queria recomeçar tudo novamente a fase de entrevistas e adaptação em outra empresa, etc, etc.
E as novas gerentes e toda equipe me receberam de braços abertos.
Começa aí, uma nova história.

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