Aos poucos voltei ao convívio social. Coisa complicada, mas aos poucos saía da toca.
Uma amiga ganhou alguns convites para ir ao parque e me convidou. Pensei em inventar mais uma daquelas desculpas que estava acostumada a dar. Mas, resolvi: Eu vou.
Até desculpa em dizer que no dia da diversão, eu estaria no 2º dia da menstruação... dia de muita cólica e enjôos. Porém, decidi ir da mesma forma. Afinal, nem grana eu gastaria e aproveitaria o dia.
No dia em questão, acordei cedo, me arrumei, tomei remédio e fui.
Eu sabia que estaria presente um cara que dizia gostar de mim desde novembro/2007. Ele não era bonito, mas era super educado. Só tinha um probleminha: Era novo pra mim.
E o dia transcorria entre gritos e risadas, bem divertido até. Algumas fotos, papos furados e muita interação.
Comemos aquele monte de porcaria que se tem pra vender em parques. E voltamos aos brinquedos.
O cara começava a me dar mais atenção, a fazer carinho em meu cabelo e na boa... PORRA, EU TAVA MUITO CARENTE. Qualquer gesto de carinho me ganharia.
Aquele joguinho de carinho no cabelo, na nuca (aff, meu ponto fraco), aquele olho-no-olho e eu...rs fingindo que não era comigo. Morrendo de vergonha, pq o cara era um bebê pra mim.
Eu fugia de ficar sozinha com ele, de quando o brinquedo era para duas pessoas não sobrarmos nós dois.
Mas, enfim, sobramos. Aí, o cara vira pra mim e diz: Já te pedi um beijo hoje? (hahahaha)
Foram cinco segundos de “ai, o que eu faço?”. Tava fora de ‘forma’. Virei e beijei mesmo assim.
Então, foi a tarde toda de beijinhos, abraços e carinhos. Coisa light. O cara me levou pra casa e só.
Uma amiga ganhou alguns convites para ir ao parque e me convidou. Pensei em inventar mais uma daquelas desculpas que estava acostumada a dar. Mas, resolvi: Eu vou.
Até desculpa em dizer que no dia da diversão, eu estaria no 2º dia da menstruação... dia de muita cólica e enjôos. Porém, decidi ir da mesma forma. Afinal, nem grana eu gastaria e aproveitaria o dia.
No dia em questão, acordei cedo, me arrumei, tomei remédio e fui.
Eu sabia que estaria presente um cara que dizia gostar de mim desde novembro/2007. Ele não era bonito, mas era super educado. Só tinha um probleminha: Era novo pra mim.
E o dia transcorria entre gritos e risadas, bem divertido até. Algumas fotos, papos furados e muita interação.
Comemos aquele monte de porcaria que se tem pra vender em parques. E voltamos aos brinquedos.
O cara começava a me dar mais atenção, a fazer carinho em meu cabelo e na boa... PORRA, EU TAVA MUITO CARENTE. Qualquer gesto de carinho me ganharia.
Aquele joguinho de carinho no cabelo, na nuca (aff, meu ponto fraco), aquele olho-no-olho e eu...rs fingindo que não era comigo. Morrendo de vergonha, pq o cara era um bebê pra mim.
Eu fugia de ficar sozinha com ele, de quando o brinquedo era para duas pessoas não sobrarmos nós dois.
Mas, enfim, sobramos. Aí, o cara vira pra mim e diz: Já te pedi um beijo hoje? (hahahaha)
Foram cinco segundos de “ai, o que eu faço?”. Tava fora de ‘forma’. Virei e beijei mesmo assim.
Então, foi a tarde toda de beijinhos, abraços e carinhos. Coisa light. O cara me levou pra casa e só.
(continua...)
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