Todos aqui sabem da minha situação profissional e em 2008, era hora de reverter isso.
Já estava há quase 02 anos desempregada. E a situação não era boa.
Eu não tinha dinheiro pra sair de casa, pra me cuidar ou pra fazer qualquer outra coisa.
A situação dentro da minha casa começava a ficar muito complicada.
Só faltava ouvir que eu não servia pra nada.
Brigas, discussões, situações complicadíssimas passei.
Foi nessa época que comecei a sentir muita coisa estranha, arrepios horríveis, sensações desagradabilíssimas e até dores no corpo.
Muitas noites sem dormir, pânico de tudo, choro e inquietação.
Procurei auxílio no seara, expliquei toda história e as sensações. Até pra poder desabafar. E foi aí, que ouvi...
“Isso tudo, é sua mediunidade aflorando”.
Fiquei sem ação e só perguntei: “Porque comigo?”.
“Porque você é o escudo da sua família, tudo o que desejarem de ruim para eles, vai pra você e você absorve. São farpas e você os protege inconscientemente”.
Agradecida a Deus por poder auxiliar alguém, mas sofrendo as dores do corpo e da alma, descobri minha missão, descobri o porquê de muita coisa.
Eu queria sair de casa de todas as formas, e não vou mentir falando que era bom, por que não era e não continua sendo. Eu queria me mudar, sair de casa, morar sozinha, fugir!
Mas, como??
Como eu me sustentaria? Como me alimentaria? Como eles ficariam sem mim?
Seria muito egoísmo da minha parte, dar as costas e sair? Ou seria egoísmo ficar e absorver os problemas dos outros, impedindo-os de evoluir?
Muitas dúvidas e muito sofrimento me empurram a enfiar a cara, sair de casa e ir nas entrevistas.
Eu simplesmente recebia ligações para agendar entrevista e não as atendia, ou inventava qualquer desculpa para não ir, ou marcava e não ia. Enfim, eu fugia.
Chegou nesse ponto que eu tinha que mudar e enfiar a cara, dar à tapa.
E assim foi.
De todas as entrevistas que compareci, só duas não retornaram, por que as outras remarcaram, demonstraram interesse.
A ponto de fazer até duas entrevistas no mesmo dia e sentir que daquela vez a coisa fluiria. E pela obra de Deus. Fluiu.
Tudo muito rápido, as empresas ligando para marcar entrevista e eu avisando que não poderia ir naquele horário, pois já tinha outra marcada.
Enfim, deu tudo certo.
Simplesmente tive ‘pra escolher’.
Avaliei tudo: nome da empresa no mercado, valor salarial, equipe, ambiente, proposta e etc.
Decidi entre duas delas a que melhor me favorecia naquele momento, e tinha uma terceira opção na manga.
Não deu outra, fui entrevistada na segunda-feira, terça-feira avaliei as propostas e fui pressionada a uma decisão e quarta-feira comecei a trabalhar.
Depois de 02 anos e 03 meses me recoloquei.
Não sei se vocês se lembram da minha luta contra a balança para ‘entrar’ nas roupas sociais e voltar ao mercado de trabalho. Pois é, 50 % das roupas não entravam.
Já estava há quase 02 anos desempregada. E a situação não era boa.
Eu não tinha dinheiro pra sair de casa, pra me cuidar ou pra fazer qualquer outra coisa.
A situação dentro da minha casa começava a ficar muito complicada.
Só faltava ouvir que eu não servia pra nada.
Brigas, discussões, situações complicadíssimas passei.
Foi nessa época que comecei a sentir muita coisa estranha, arrepios horríveis, sensações desagradabilíssimas e até dores no corpo.
Muitas noites sem dormir, pânico de tudo, choro e inquietação.
Procurei auxílio no seara, expliquei toda história e as sensações. Até pra poder desabafar. E foi aí, que ouvi...
“Isso tudo, é sua mediunidade aflorando”.
Fiquei sem ação e só perguntei: “Porque comigo?”.
“Porque você é o escudo da sua família, tudo o que desejarem de ruim para eles, vai pra você e você absorve. São farpas e você os protege inconscientemente”.
Agradecida a Deus por poder auxiliar alguém, mas sofrendo as dores do corpo e da alma, descobri minha missão, descobri o porquê de muita coisa.
Eu queria sair de casa de todas as formas, e não vou mentir falando que era bom, por que não era e não continua sendo. Eu queria me mudar, sair de casa, morar sozinha, fugir!
Mas, como??
Como eu me sustentaria? Como me alimentaria? Como eles ficariam sem mim?
Seria muito egoísmo da minha parte, dar as costas e sair? Ou seria egoísmo ficar e absorver os problemas dos outros, impedindo-os de evoluir?
Muitas dúvidas e muito sofrimento me empurram a enfiar a cara, sair de casa e ir nas entrevistas.
Eu simplesmente recebia ligações para agendar entrevista e não as atendia, ou inventava qualquer desculpa para não ir, ou marcava e não ia. Enfim, eu fugia.
Chegou nesse ponto que eu tinha que mudar e enfiar a cara, dar à tapa.
E assim foi.
De todas as entrevistas que compareci, só duas não retornaram, por que as outras remarcaram, demonstraram interesse.
A ponto de fazer até duas entrevistas no mesmo dia e sentir que daquela vez a coisa fluiria. E pela obra de Deus. Fluiu.
Tudo muito rápido, as empresas ligando para marcar entrevista e eu avisando que não poderia ir naquele horário, pois já tinha outra marcada.
Enfim, deu tudo certo.
Simplesmente tive ‘pra escolher’.
Avaliei tudo: nome da empresa no mercado, valor salarial, equipe, ambiente, proposta e etc.
Decidi entre duas delas a que melhor me favorecia naquele momento, e tinha uma terceira opção na manga.
Não deu outra, fui entrevistada na segunda-feira, terça-feira avaliei as propostas e fui pressionada a uma decisão e quarta-feira comecei a trabalhar.
Depois de 02 anos e 03 meses me recoloquei.
Não sei se vocês se lembram da minha luta contra a balança para ‘entrar’ nas roupas sociais e voltar ao mercado de trabalho. Pois é, 50 % das roupas não entravam.
Voltei a atuar gente!!!
Vitória
Quero mais viu rsrsrsrs
ResponderExcluirAmigaaaa, parabéns pela conquista!!
ResponderExcluirQue Deus te abençoe amada. E creia que Deus é justo e você não leva a dor da tapa que é dada no outro. Minha amada Deus te ama muito e tem te mostrado que o ele tem para te dar é vitória. Ah! volta logo quero ler mais. Bjos e Deus te abençoe. Estou orando por vc viu!!!
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